outubro 28, 2007

Sim e Não


"Eh pá! fui a um lugar com uma energia fantástica!"
Quantos de nós não ouvimos já isto?

Hoje é frequente ouvir falar-se de energia "p'ra aqui", energia "p'ra ali"; falam de 'energia' mais ou menos abstracta, aparentemente inexplicável e quando se torna algo difícil de explicar, regra geral endossa-se ao divino e arruma-se a questão.
Quando se pega num pêndulo para formular uma questão, não existe nada de paranormal no acto: o movimento provém de uma acção insconsciente com origem neuromuscular tendo por base a ressonância vibratória -não totalmente conhecida por serem subtis- que se estabelece entre o indivíduo e o testemunho (já explico a seguir) e amplificado pelo braço e mão que seguram um pêndulo em suspensão.
A sintonia é, por isso, absolutamente essencial em paralelo com a convenção mental (uma definição de Émile Christophe) de forma a promover um diálogo correcto entre a mente e o corpo dando origem a respostas curtas e muito concisas, unicamente baseadas em "sim" e "não".

Sobre o testemunho: nada mais é do que aquilo que se pretende observar. Pode ser uma foto, pode ser um mapa, pode ser apenas um nome num pedaço de papel entre alguns outros. Importante, na radiestesia, é que ele -testemunho- exista de alguma forma.

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